CRÔNICAS DOS SNAY: TERRA

Publicado pela editora Coerência, e escrito pela maravilhosa Jéssica Ribeiro, Cronicas dos Snay: Terra, é o primeiro de uma série de ficção, que mistura a ficção cientifica com um belo toque de suspense, em uma receita que dá muito mais do que certo, te abduzindo (como a própria autora diz na dedicatória ♥) para dentro das páginas.




SINOPSE: Jennifer tem quinze anos e enfrenta pesadelos recorrentes, que ela não consegue decifrar. Para piorar, sua vida não é como a de uma adolescente normal — seus pais adotivos não se entendem e seu irmão não interage com a família. Assim, ela busca refúgio, todas as noites, no térreo do prédio. Um dia, após presenciar uma nova discussão dos pais, tentando fugir da sua realidade , Jenni corre para seu porto seguro. Ela apenas não esperava que seria o próximo alvo de alienígenas que assolaram a Cidade do México naquela manhã. A garota terá que lutar por sua sobrevivência e a dos moradores do prédio numa batalha contra indivíduos vestidos com armaduras prateadas. E esse episódio a fará embarcar numa aventura inimaginável transportando-a para um mundo místico, diferente de tudo o que ela conheceu no planeta Terra. Nessa jornada, ela contará com a ajuda de um Guardião. Juntos precisarão fugir da polícia e de agentes alienígenas que pretendem matá-los.



Terra é um primoroso representante do gênero de fantasia: repleto de ação, elementos místicos e personagens com poderes especiais





         O livro narra a história de Jenni, uma garota até então, com singularidades já mostradas na primeiras páginas, e com um jeito forte, que vive com os pais de criação em um prédio em São Paulo.

         Com pesadelos frequentes, a vida da garota muda completamente quando, supostos extraterrestres (Clarcs) invadem o seu prédio, e levam a destruição de boa parte daquilo que ela vivia, sendo indicado tudo, que eles estariam a procura dela, mas por quê?




         Já no começo do livro, podemos perceber pontos fortes na escrita da autora e na colocação de seus personagens: a melhor amiga de Jenni, Kelly tem um jeito único, que faz com que a simpatia pela personagem já possa ser encontrada, desde as primeiras páginas, partes estas que, já vem carregas de acontecimentos que decidem boa parte do rumo da história, mas sem deixar furos, mesmo no começo do livro. A narração da autora se mostra impecável, desde o começo.

         Já com o decorrer da história, Jenni acaba sendo “sequestrada”, e descobrindo um mundo que ela nem imaginava existir, bem ali no seu próprio país, a levando para “aventuras” ou “treinamentos” em uma realidade próxima, em lugares que parecem se tornar próximos no mundo, devido tanta magia que a história em si já tem e a de que as páginas trazem, fazem com que os leitores sintam realmente esta magia.

         “São nesses momentos que você descobre que não é tão forte quanto parece e isso é meio decepcionante.”




         Com o avanço da escrita, coisas nem tão agradáveis chegam no mundo de Jenni, e ela acaba descobrindo outra pessoa que ela mesmo era e que nem tudo é como a gente acreditar ser, tendo que em meio descobertas constantes, com a ajuda de seu guardião, decifrar enigmas, ordens planetárias e outras várias coisas, para que seu novo mundo, não “morra.”

         Achei muitas coisas interessantes com a leitura deste livro e que eu não poderia deixar de citar: uma destas coisas foi a habilidade da autora em criar e levar o leitor e os próprios personagens do livros, para vários lugares do planeta em um piscar de olhos; isso faz com que o leitor entre e viaje na história, juntamente com os personagens. Outro ponto que também não deixei de notar foi, a forma que a Jessica tem de, criar personagens incrivelmente inusitados e transformá-los em, mesmo nas ultimas partes do livros, em seres que a gente tem vontade de “guardar em um potinho.” 


         Sem dúvida, Terra, levou pra outro patamar as histórias de ficção cientifica. A linguagem fácil, carregada de acontecimentos que pretendem o leitor, são uma das inumeráveis coisas que gostei e que precisava dizer para indicar a vocês!

         Como fã de ficção, As crônicas de Snay: Terra, está mais do que aprovado; Já estou louca para a próxima aventura, e com a dúvida de, onde será ou em que planeta será desta vez? HAHA
Essa foi minha indicação de hoje, nesse post você encontra link para compra e clicando aqui você vai direto para a página do livro no Facebook. J




Eu amei! Mas e agora, vamos para Outro Capítulo?

A GAROTA DO CEMITÉRIO: OS IMPOSTORES (Livro 1)

Oi oi amores! Hoje, trago pra vocês aqui no blog a resenha da primeira HQ publicada pela a minha lindaaa Editora Valentina, e por coincidência, também a primeira HQ que li.  “Os Impostores”, Livro 1 da série,  A Garota do Cemitério , dos autores Charlaine Harris e Christopher Golden, ilustrado por Don Kramer.



         Sinopse: Ela adotou o nome Calexa Rose Dunhill, inspirada numa lápide do sombrio ambiente em que acordou, ferida e apavorada, sem qualquer lembrança de sua identidade, de quem a jogou lá para morrer ou mesmo do porquê.
Fez do cemitério o seu lar, vivendo escondida numa cripta. Mas Calexa não pode se esconder dos mortos – e, quando descobre que possui a estranha capacidade de ver as almas se desprenderem de seus corpos...
Então, certa noite, Calexa presencia um grupo de jovens praticando uma sinistra magia. Horrorizada, testemunha o ato insano que eles cometem. Quando o espírito da vítima abandona o corpo, ele entra em Calexa, atormentando sua mente com visões e lembranças que parecem não ser dela.
Agora, Calexa deve tomar uma decisão: continuar escondida para se proteger – afinal, alguém acredita que ela está morta – ou sair das sombras para trazer justiça ao angustiado espírito que foi até ela em busca de ajuda?

         A HQ, é muito bem construída. Calexa (nome dado pela própria personagem que acorda em um cemitério), somente tem a certeza de que, alguém queria se livrar dela, mas sem saber o real motivo. Sem lembrar de nada, a garota acaba tendo que bancar a morta para sobreviver naquele ambiente, que somente os mortos, vivem.  
         Com o passar das cenas, Calexa acaba presenciando enterros e descobrindo uma capacidade que ela não sabia ter, deixando a duvida de se a garota realmente esta no seu estado mais lucido, ou só vendo fantasmas.

         Apesar dos acontecimentos estranhos, a HQ é bastante detalhistas, tanto na linguagem verbal, como na não verbal, e isso foi o que achei super interessante, todos os detalhes estão para se complementar, sendo praticamente impossível deixar furos, como por exemplo, mostra como a garota se alimentava e convivia, em um ambiente como o descrito, sozinha.


         Depois que a garota acaba presenciando dois rituais, que um grupo de jovens haviam praticado no cemitério, a história da HQ começa a se mostrar com mais suspense: algo não planejado, tanto pra o grupo de amigos, como também para Calexa, leva a história para outro patamar, fazendo com que a leitura fique cada vez mais empolgante, já que o leitor acaba entrando em uma busca constante sobre a “verdade que vive escondida no cemitério”.
         Confesso que gostei muito mais do que esperava da HQ. Tanto a qualidade da história, como a qualidade do livro físico em si (este que a Valentina arrasou, mais uma vez), deixa o leitor com um gostinho de quero mais, para o 2° livro da trilogia. Já que neste, do começo ao fim, a personagem adquire com certas situações, amadurecimento, o que é muito legal em uma HQ.

         Eu adorei o livro “Impostores”, e estou louca para continuar e tentar descobrir, quem realmente é a garota do cemitério. Aqui, está o link do Skoob, confira um pouco mais deste lançamento da Valentina, lá.



Mas e ai, vamos para, Outro Capítulo? 

A Guerra que Salvou a Minha Vida

Oioi amores! Quem ai gosta de livros intensos como O Diário de Anne Frank, que aborda uma história com perspectiva da Segunda Guerra Mundial?




Hoje, estou passando aqui rapidinho, só para avisar e deixar vocês ansiosos (como eu estou), para o lançamento do livro, da coleção DarkLove, A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA.
“Mais uma oportunidade perfeita para emocionar corações de todas as idades e relembrar os valores do companheirismo e da amizade em todos os momentos da nossa vida.”



 Confira um pouco mais no Skoob 
Sinopse: Ada tem dez anos (ao menos é o que ela acha). A menina nunca saiu de casa, para não envergonhar a mãe na frente dos outros. Da janela, vê o irmão brincar, correr, pular – coisas que qualquer criança sabe fazer. Qualquer criança que não tenha nascido com um “pé torto” como o seu. Trancada num apartamento, Ada cuida da casa e do irmão sozinha, além de ter que escapar dos maus-tratos diários que sofre da mãe. Ainda bem que há uma guerra se aproximando.

Os possíveis bombardeios de Hitler são a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.

Kimberly Brubaker Bradley consegue ir muito além do que se convencionou chamar “história de superação”. Seu livro é um registro emocional e historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial. E de como os grandes conflitos armados afetam a vida de milhões de inocentes, mesmo longe dos campos de batalha. No caso da pequena Ada, a guerra começou dentro de casa.


Este é um daqueles romances que você lê com um nó no peito, sorrisos no rosto e lágrimas nos olhos entre um parágrafo e outro. Uma obra sobre as muitas batalhas que precisamos vencer para conquistar um lugar no mundo. - DarkSide

E ai, o que acharam? Vamos para Outro Capítulo?

Eu deixei o amor da minha vida partir

Eu deixei o amor da minha vida partir. Não! Não que eu quisesse isso, mas foi preciso. É impossível não fazer um flashback de tudo que vivemos. Do primeiro encontro, do primeiro beijo, do seu corpo nu, dos sonhos, dos planos, de todos os momentos juntos. Não! Não foi muito tempo, foram apenas três meses, mas foi o tempo suficiente para amá-la. “Mas o que é o amor?” Muitos e até mesmo eu me pergunto. Paro, penso e chego na solução que é amor desde que a relação é regada apenas por ambos, com sorrisos sinceros, com beijos que tiram o fôlego até da alma, de abraços apertados que sentimos nossos órgãos serem quase esmagados. É quando ver o seu parceiro, de longe, se aproximar e você analisar cada detalhe e dentro de ti, perceber que está no caminho certo, que é aquilo que você quer para sua vida. “Três meses? Tão rápido assim e já teve amor?”, outros perguntam. Eu acredito no amor com o tempo, mas eu também acredito no amor à primeira vista. Quando meus olhos pousaram sobre os seus eu senti que era tudo diferente. Que não era só mais uma relação que traduz um achismo ou uma esperança de no futuro surgir algo de bom. Muitas vezes, o tempo é parceiro e faz tudo se concretizar e dar certo. Nesse caso, o tempo foi meu inimigo, fez tudo se esvair e o vento soprou para longe. E como fica o coração? Ah, meus amigos! O coração fica murcho, triste, quase para. A gente interrompe todos os afazeres do dia e pensa um pouco no passado e no presente, vemos o quanto foi importante todos aqueles momentos juntos. Os aprendizados, os erros e acertos. Sou feliz pelo que vivi no passado. Sou triste por ter que deixar a magia do beijo, o segredo renovador do olhar, o desejo do corpo, os sonhos… E viver a saudade, a tristeza, as cartas que jamais serão enviadas e as viagens marcadas que nunca serão feitas. Mas por que deixar? Porque nem sempre as coisas são do jeito que queremos, do jeito que nossos corações desejam. Porque às vezes, soltar a mão é melhor do que agarrá-la. No meu caso, o tempo foi um empecilho para uma pessoa que preza mais a rotina do que um verdadeiro sentimento. É que também, às vezes, enquanto você é um vulcão de sentimentos, o seu parceiro é um lago congelado. É que as vezes tudo esfria. É que vivemos com o risco do “não recíproco”. Mesmo com um coração encharcado de amor e dor. De saudades e tristeza. Eu prefiro poupá-la dos meus sentimentos exagerados, do incobrável que eu sempre cobrei. Do carinho que não pode ser dado, do amor que nunca surgiu, do valor que não existe. Hoje eu prefiro ser um homem como estrelas que brilham sozinhas e deixar o grande amor da minha vida partir.



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