Resenha: Qualquer Outro Lugar
17:48
Da autora A.G. Howard, publicado pela Novo Conceito no ano de
2016, Qualquer Outro Lugar é o terceiro de uma trilogia, continuação dos livros
O Lado Mais Sombrio e Atrás do Espelho.
Com uma escrita envolvente, mas que te deixa, para aqueles que não estão
acostumados, um pouco confusa (mas como não falar de confusão quando se trata
do país das maravilhas?). O livro começa bem onde Atrás do Espelho te deixa com
um gostinho de quero mais. Depois da festa de formatura, Alyssa e Thomas, seu
pai, vão a busca de tentar salvar sua mãe no Pais das Maravilhas, enquanto em
Qualquer Outro Lugar (uma das dimensões) estão Morfeu e Jeb que foram sugados.
O livro é um típico que tende a se tornar queridinho de quem o lê. A autora tem
uma escrita envolvente e rápida que te faz sentir-se como na estória. Cheia de
magia e que como já disse, que te envolve, você acaba sentindo o mesmo que a
personagem Alyssa, que se encontra dividida por meio dos seus lados meio mortal
e meio intraterrena. E claro, entre Jeb e Morfeu.
Sinopse: Alyssa está tentando
entrar novamente no País das Maravilhas. Os portais para o reino se fecharam,
não sem antes levarem sua mãe. Jeb e Morfeu estão presos em Qualquer Outro
Lugar, reino em que intraterrenos expulsos do País das Maravilhas estão vivendo.
Para resgatá-los, ela precisa recorrer à ajuda de seu pai. Juntos, eles iniciam uma missão quase impossível para tentar resgatar entes queridos, restaurar o equilíbrio dos reinos e o lugar dela como Rainha.
Alyssa precisa lutar não só com a Rainha Vermelha, um espírito malicioso que tem a intenção de refazer o País das Maravilhas à própria imagem, mas também reconstruir seu relacionamento com Jeb, o mortal que ela ama, e Morfeu, o ser fantástico que também reivindica seu coração.
E, se todos tiverem sucesso e saírem vivos, eles poderão finalmente ter o felizes para sempre.
Para resgatá-los, ela precisa recorrer à ajuda de seu pai. Juntos, eles iniciam uma missão quase impossível para tentar resgatar entes queridos, restaurar o equilíbrio dos reinos e o lugar dela como Rainha.
Alyssa precisa lutar não só com a Rainha Vermelha, um espírito malicioso que tem a intenção de refazer o País das Maravilhas à própria imagem, mas também reconstruir seu relacionamento com Jeb, o mortal que ela ama, e Morfeu, o ser fantástico que também reivindica seu coração.
E, se todos tiverem sucesso e saírem vivos, eles poderão finalmente ter o felizes para sempre.
Alyssa
se encontra em uma missão de resgate, e com a ajuda de seu pai, vão tentar
superar o caos do Pais das Maravilhas, sendo destruído por um feitiço da dona
Rainha Vermelha, que também se encontrava em Qualquer Outro Lugar.
Como não tinha lido os outros da
Trilogia, estava me sentindo perdida de como me embarcar em uma história como
essa. Mas o que mais te surpreende e que além de você começar a leitura e
perceber que alguns estão presos e Alyssa está dividida entre seus dois lados,
e dois amores, você também acaba ficando preso a leitura e a magia que o livro possui
em cada folha, e se arrependimento matasse, não teria demorado tanto para
começar a leitura do mesmo e embarcar nessa história. ( Agora tenho que ler os
outrossssssss haha)
Senti que como os personagens amadurecem
com o decorrer da trama, e é até dificil não dar spoiler, apesar de ter lido somente esse. É uma magia misturada
com o sentimento de Alyssa por vingança por parte da Rainha Vermelha, que
querendo ou não, você sente no livro.
Mas como diz a própria sinopse, será
que todos irão conseguir sair vivos e viver o seu felizes para sempre?
Com um ÓTIMO fim, carregado de emoção, e
que não se encontra outra palavra a não ser surpreendente, amei toda a estória
e todo o seu crescimento. Agora falta os outros dois hahaha
Super
recomendado Qualquer Outro Lugar, mas que tal irmos para Outro Capítulo?
Lucas de Andrade Melo, conhecido no meio literário por L.A. Melo é morador do Rio de Janeiro e além de aquariano, é escritor. Já publicou seu primeiro livro intitulado “Antes Que o Tempo Acabe” e sua outra paixão além da leitura e a escrita, sem dúvidas é o cinema.
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